Diplomacia e religião

Neste texto de Nathan Ritchen que, de certa forma, pode ser lido como uma continuação do texto que o Joel postou ontem, tenta provar, com simples palavras, que a liberdade religiosa é a única solução para uma diplomacia mais racional e razoável. Mas, na prática, não é isso o que está acontecendo:

Here is an empirical fact we must all face: the world is far more religious than secular, and to a vast global majority, religion is a realistic way of living in the world [Statistical extrapolations suggest that only 15% of the world’s population is “non-religious” while Christians, Muslims, and Hindus compose 66% of the world’s population. See Johnson and Barrett, 2001.] The United States is itself an overwhelmingly religious nation, as sociologist Peter Berger confirmed with the U.S. Religious Landscape Survey published by the Pew Forum in 2008. Consequently, any new realism must take religion seriously. The U.S. foreign policy bureaucracy, however, does not take religion as seriously as it might; Civil and Foreign Service professionals still exist who regard religion as epiphenomenal, emotive, a source only of conflict, and in the least, irrational. The disconnection between the views of U.S. foreign policymakers and their Arab Muslim counterparts on religious life is an enormous problem.

2 comentários em “Diplomacia e religião

  1. Pingback: Tweets that mention Diplomacia e religião | Dicta & Contradicta -- Topsy.com

  2. O diabo (o tema tbm é religião, afinal o diabo está incerido em todas as religiões, não é mesmo) quer, que a humanidade esqueça o quão forte foi e é a presença de um Deus no comando das nações e da história. Os EUA são a grande nação que são devido à colonização protestante, a liberdade de culto e entendimento das Escrituras Sagradas conforme o entendimento de cada um. Já a Améica Latina, tem sua formação mais autoritária apesar de cristã, devido à influência do catolicismo, pouco aberto à tolerância desde a sua formação. O Oriente Médio, vive a presença constante do islamismo e judaísmo, àquela muitíssimo intransigente e autoritária, já esta mais flexível. No extremo Oriente o Budismo, Xintoísmo, Braminismo, dentre outras, que tbm levou a formação de sociedades pouco afeitos à mudanças e bastante diferente das demais no planeta. Por fim, vivemos sob a influência das nações de formação protestante, que souberam transformar as sociedades como nunca antes na história, até o retorno de Jesus Cristo, quando então implantará a maior transformação de todas, a implantação dO Seu Reino Eterno.
    Abs

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>