Apenas estou aqui para dar o seguinte aviso: a “História da Literatura Ocidental”, de Otto Maria Carpeaux, foi reeditada pela editora do Senado Federal. Em quatro luxuosos volumes.
Deus existe e ele é brasileiro.
Aguardem mais informações.
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Boa notícia. Aposto que muitos por aqui ainda viram a edição antiga, edições “O Cruzeiro”. Ótima obra de referência, muito abrangente, despretensiosa, bem escrita. Inteligente até nas idiossincrasias. Uma anedota divertida e pelo que se sabe autêntica a respeito dele é sobre a maldade perpetrada por Nelson Rodrigues, acho que no início dos anos 60, cobrindo o Rio de cartazes de sua peça “Bonitinha mas Ordinária, ou Otto Maria Carpeaux”. OMC elegantemente sustentou a relação com o colega de jornalismo e tocou adiante. No link abaixo, Sérgio Augusto elogia (talvez com um toque de exagero) “o maior presente que a Áustria nos deu”. http://www.digestivocultural.com/ensaios/ensaio.asp?codigo=26
Muito bom saber disso!!! Obrigado!!
http://www.livrariasenado.com/produtos.asp?produto=402
Grande novidade. A edição “O Cruzeiro” me parece tinha pelo menos oito volumes, de modo que era quase impossível comprá-la avulsa em sebo.
Ricardo, só não entendi uma coisa na sua história: a peça do Nelson chama-se “Bonitinha mas Ordinária ou Otto Maria Resende”, escritor mineiro… Qual a relação do Carpeaux com isso?
Provavelmente a melhor notícia editorial do ano.
2008 vai ficar marcado como o grande ano editorial do Brasil. Primeiro foi o surgimento de Dicta&Contradicta. Agora o relançamento, por um preço ínfimo quando comparado ao cobrado pelos sebos, da História da Literatura Ocidental.
Tinha quase certeza que nunca teria essa coleção. Eram oito volumes. Agora são quatro. Obrigado Martim, muito obrigado pela notícia.
Lara
Está todo mundo bêbado nesta caixa de comentários? É “Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende.~Cruel mesmo era Paulo Francis que dizia que Carpeaux era um macaco que desceu da árvore e foi submetido a um rigoroso processo de depilação
Certamente a melhor notícia editorial do ano, longe longe.
R$ 200,00 reais por uma obra dessas é quase o que em Direito se chama “preço vil”.
Obrigado pela notícia.
Vinícius, era “Lara” o que eu queria dizer, só agora que vi ter saído “Maria”… lapsus linguae.
Abraços
Renato, Vinicius, eh isso mesmo – e olhem que pago o mico sem o beneficio do copo a mais…
Maravilhosa notícia! Tal obra merecia uma reedição primorosa em todos os aspectos.
Tentei adquirir a referida obra através do site do senado, mas já esgotou !! Também uma edição com apenas mil exemplares não dá prá quem quer e gosta.