Reflections on the revolution in Europe

O que acontece quando uma cultura que tem vergonha de si mesma e acha que o único valor é a diferença, o multiculturalismo, entra em contato com outra que tem bastante certeza de si mesma e que quer se universalizar? Um congresso sobre as maravilhas da diversidade? Valiosíssimas trocas de experiências e aceitação mútua? Mãos dadas em roda ao som de kumbaya?

Uma válida nova contribuição para um tema já bem discutido.

Um comentário em “Reflections on the revolution in Europe

  1. Essa outra cultura, a que se refere o autor do post, nasceu no seio de um povo nômade, que, vamos dizer assim, tinha uma cultura muito “simples”, cuja tradição era passada oralmente. Essa outra cultura, cresceu e se desenvolveu de maneira espetacular graças a fé, a grandeza espiritual e, principalmente, a humildade daquele povo nômade que aceitou e incorporou culturas diversas, posteriormente sincretizadas em uma só.

    PS. Com todos sabem coicidentemente uma das características da dicta “cultura que tem vergonha de si mesma” é a universalização. Assim na Idade Média a “dicta” empreendeu suas cruzadas; mais tarde colonizou as américas; e pouco tem atrás levou o seu ideal de universalização ao máximo ao destruir todo um país em nome da democracia. Quer mais?

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