O que acontece quando uma cultura que tem vergonha de si mesma e acha que o único valor é a diferença, o multiculturalismo, entra em contato com outra que tem bastante certeza de si mesma e que quer se universalizar? Um congresso sobre as maravilhas da diversidade? Valiosíssimas trocas de experiências e aceitação mútua? Mãos dadas em roda ao som de kumbaya?
Essa outra cultura, a que se refere o autor do post, nasceu no seio de um povo nômade, que, vamos dizer assim, tinha uma cultura muito “simples”, cuja tradição era passada oralmente. Essa outra cultura, cresceu e se desenvolveu de maneira espetacular graças a fé, a grandeza espiritual e, principalmente, a humildade daquele povo nômade que aceitou e incorporou culturas diversas, posteriormente sincretizadas em uma só.
PS. Com todos sabem coicidentemente uma das características da dicta “cultura que tem vergonha de si mesma” é a universalização. Assim na Idade Média a “dicta” empreendeu suas cruzadas; mais tarde colonizou as américas; e pouco tem atrás levou o seu ideal de universalização ao máximo ao destruir todo um país em nome da democracia. Quer mais?