E se todo o aparato de seguridade social que define as sociedades contemporâneas for uma das causas do tédio, da frustração e do niilismo que crescentemente caracterizam a vida nessas sociedades, por tolherem toda forma de heroísmo e de vitalidade dos seres humanos? Onde foi parar aquele outro ideal de existência, tão bem representado nos filmes de John Ford ? (E, acrescentaria eu, nos de Sergio Leone também, embora de uma forma talvez excessivamente nietzscheana).
Não conheço o autor, mas o artigo traz ideias a meu ver interessantes.