A autoconsciência do terror

Em primeiro lugar, vamos ler o que Martin Amis, o enfant terrible da literatura inglesa, disse do novo livro de Don DeLillo – um volume de contos chamado The Angel Esmeralda, algo supreendente para um escritor que só se dedicou às narrativas longas, muitas vezes longuíssimas (caso de Submundo): When we say that we love…

Especial 11 de setembro parte 3 – O ressentimento e a memória

Por Karleno Bocarro Goethe não compartilhou do entusiasmo com que Herder, Wieland, Klopstock e Schiller acolheram a Revolução Francesa. Acusado de conservador e inimigo da liberdade, defendeu, trinta e cinco anos mais tarde, para o amigo Eckermann, a sua posição: comoviam-lhe as vítimas do terror revolucionário, indignava-lhe o recurso à violência como solução aos problemas…