Belo ensaio sobre o gênio da arquitetura Frank Lloyd Wright, cujos desenhos, fotografias e modelos estão em exposição no Museu Guggenheim de Nova Iorque, ele próprio uma criação do arquiteto. Não deixe de clicar no “Slideshow”!
Por mais que se critique (muitas vezes com razão) a arquitetura moderna – ou certas correntes dentro dessa ampla categoria – ela também produziu construções de valor e beleza imensuráveis.
http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq018/arq018_03.asp
No link acima, curiosidade para aficionados: alguma presença wrightiana em terras de Oscar Niemeyer. Leitura interessante mesmo na diagonal. O homem esteve no Rio por três semanas, em 1931. Excerto abaixo.
“O reflexo decisivo da obra de Wright no Brasil dá-se porém através de João Batista Vilanova Artigas (1915-1984), e sintomaticamente em São Paulo, já que o Rio de Janeiro se consolidara como “território dos corbusianos“ desde a segunda visita do mestre em 1936 e sua participação no projeto do Ministério da Educação e Saúde (1936-42). Em 1942 Artigas realiza em São Paulo pequenas residências (ilustração 7)…”
trabalho bonito e limpo. como uma bela associação entre idéias. nem todos os modernos sabem das coisas. mas alguns sabem.
Particularmente não gosto.
Acho uma arquitetura fria e sem vida. Para mim, as casa que ele fazia lembram “lifeless temples”, completamente destituídos de beleza, de enlevação e de conforto.
FLR foi um dos grandes passos para o modernismo frio e funcionalista da arte em geral.
Não é por menos que ele teve como mestre aquele sujeito chamado Gurdjieff.