Pensando em escrever seu grande ensaio e vender milhões de cópias? Detesto ser um estraga-prazeres, mas a coisa não é fácil. Este artigo de Thomas Woods Jr., autor muito bem-sucedido (especialmente pelo “Politically Incorrect Guide to American History”), dá uma idéia das dificuldades do mercado de não-ficção. Segundo ele, menos de 10% dos títulos ultrapassam as 2000 cópias vendidas.
Para tranquilizar os escritores em formação, ele olha também para o lado positivo: há muitos benefícios não-monetários em se escrever um livro. E realisticamente, é nesses que o escritor deve pensar. Reconfortante.
Só uma nota final: tudo o que Woods fala é sobre o mercado de língua inglesa. Agora imagine os números do mercado editorial em português.
Acho tal fato formidável, pois obriga os escritores a terem uma profissão…
A despeito dessas quantidades pessimistas, nunca na história a humanidade leu e escreveu tanto. No agregado vamos bem.
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