Certamente a notícia mais triste do mundo literário. O homem tinha tudo – escreveu um dos romances mais importantes da década de 90 (Infinite Jest), trabalhava no que gostava, tinha respeito e admiração – e resolveu se enforcar como se fosse o Kurt Cobain das letras. Se Camus não escrevesse que o suicídio era o verdadeiro problema filosófico, eu diria que o sujeito era um completo idiota. Mas, infelizmente (ou felizmente, sei lá), não era.
Soube disso por aqui. E não deixem de ler esta homenagem aqui.
Martim, pequeno erro de digitação: o romance é da década de 90.