Lançamento – Uma Dicta por uma cerveja

Como já dissemos, desta vez decidimos comemorar o lançamento da Dicta 4. E nenhuma comemoração é completa sem uma boa cerveja. Por isso, já está tudo pronto para essa quarta-feira: COMPRE UMA DICTA E GANHE UMA CERVEJA.

É isso mesmo, o politicamente correto nunca teve vez por aqui! Então esperamos vocês mais tarde com muitas Dictas, muita cerveja e muita conversa. Até lá!

22 comentários em “Lançamento – Uma Dicta por uma cerveja

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  2. Acabei de receber a minha edição aqui em casa. Vamos ver se está mesmo melhor que a terceira… Acho difícil. :o) De qualquer modo, parabéns por terem chegado com sucesso ao quarto número. Agora, no mínimo, já podem fazer uma Década Sagrada. Abraços.

  3. Pessoal, vocês precisam melhorar a revisão dos textos. Só numa das partes do texto de Theodore Dalrymple encontrei, sem ficar procurando, o mesmo erro de uso dos “porquês” repetido 3 vezes. É uma crítica construtiva. O texto é sensacional, e acho mesmo que a revista está melhor que o terceiro número. Mas, para uma revista que se quer de alto nível, precisa ainda corrigir os erros gramaticais.

  4. Na verdade, só estou comentando para informar um erro técnico: o patrocinador desta edição é o Banco Fator, mas no blog ainda consta como patrocinador a Cetenco Engenharia.

  5. No meu ponto de vista, as pessoas que estão “corrigindo” a gramática deveriam preocupar-se com outros pontos de relevância muito maiores que um pequeno erro……Com certeza é falta do que fazer

  6. Tem razão, Anônimo. É falta mesmo do que fazer… Juro que estou tentando resolver isso!!

    Mas, depois de ler o texto do Marcelo Consentino, fiquei realmente com a impressão de que meu último comentário foi um tanto ridículo, um exemplo de inflexibilidade. :o) O humor nunca se fez tão necessário!

    O estudo do Consentino sobre o Humor consegue ser ainda melhor que o “Platão e o Ocidente”, um dos meus textos favoritos nas últimas edições. Entendo por que entrou como uma das principais atrações deste terceiro número. Xará, parabéns de novo!!

  7. 1. Sr. Anônimo, já dizia Alain que “Todos os recursos do espírito estão contidos na linguagem; quem não refletiu sobre a linguagem não refletiu de modo algum”. Ora, as correções não são inúteis; se a linguagem é o instrumento de trabalho, é obrigação dos editores velar pela sua limpeza.

    2. Não existiria movimento conservador no Brasil sem Olavo de Carvalho; no entanto, essa revista publicou-o em seu nº 3 como se fora tão-somente um favor – e não se fala mais nisso. (Curiosidade: algum de vós pediu conselho ao velho Olavo de como fazer uma revista cultural?)

    3. Quando afinal vai começar a guerra cultural? Todos os articulistas dessa revista são atilados, inteligentes, quiçá eruditos – muito acima do que hoje sonho em ser – , mas estão muito comportados. A impressão que tenho – posso estar errado, naturalmente – é que só querem mostrar seus dons em público. Onde o dedo na ferida? Até quando essa Dicta não vai incomodar ninguém (só a mim)?

  8. Movimento conservador no Brasil? Não sei se devo rir ou chorar.

    A quem será que o sr. Luiz de Carvalho se refere? Aos fãs de “Duro de matar 4.0″ que freqüentam o “Mídia sem máscara” e veículos semelhantes?

    Não obstante, sua defesa da gramática no primeiro ponto é inteiramente pertinente. Pobre daquele que não enxerga isso.

    Saudações,

  9. Ao Sr. Tulio Borges:

    1. Movimento conservador realmente é exageiro; aqui há no máximo um e outro conservador, sós e praticamente sem voz, mui desorganizados. Mas ainda assim, se os há, é graças ao Olavo;

    2. Não obstante a agudeza de visão, o Sr. Túlio Borges adota a tática de 10 entre 10 críticos do professor Olavo: a afetação de superioridade acompanhada do inevitável riso escarninho, o que desmerece o fato de o Sr. ser “um jovem com tantos talentos e inúmeros predicados”. Aviso de amigo: nunca acredite em elogios, mormente os mais derramados.

  10. ERRATA: “nunca acredite DEMAIS em elogios, mormente os mais derramados”. Um que outro elogio pode ser sincero; por que não, oras?

  11. Caro Sr. Luiz de Carvalho,

    1. Me desculpe, mas não conheço a palavra “exageiro”. Por outro lado, já ouvi falar do substantivo masculino “exagero”.

    2. Considero-me conservador, e não por causa da influência de Olavo de Carvalho – se o senhor me dá licença. E conheço conservadores brasileiros que nunca leram nada dele.

    3. Por outro lado, isso não tira a importância de Olavo de Carvalho. No primeiro comentário, eu não tratava necessariamente dele, mas dos grupos que ele ajudou a compor. Assim, mesmo que ele possua alguma responsabilidade pela natureza lamentável desses grupos de direita, não podemos deixar de notar a essencial diferença entre Olavo de Carvalho e muitos de seus seguidores. Apesar de alguns defeitos (quem não os tem?), Olavo é, fundamentalmente, um estudioso.

    4. Por fim, o Sr. Luiz de Carvalho não é meu amigo; mesmo assim, me deu um “aviso de amigo”. Grato, retribuirei a gentileza: não pense que sabe alguma coisa de pessoas que você não conhece. Em outras palavras, como você pode saber se acredito ou não nos elogios – ou críticas – que por ventura recebo? Se eu levasse a sério tudo que dizem a meu respeito…

    Saudações,

  12. 1. Exagero, decerto;

    2. Onde eu disse que o Sr. acredita tudo o que se diz a seu respeito? Disse eu: “não acredite”, e não “acredita”. O Sr. não soube diferenciar entre um conselho e uma afirmação de fato. “Não mates” por acaso é acusação de homicídio?

    3. Repiso: o conservadorismo, hoje, no Brasil, por mais escondido que seja, só é possível graças a Olavo de Carvalho; não que ele tenha influenciado cada um dos conservadores pessoalmente, mas abriu espaços para os de todas as castas, mesmo para aqueles que o detestam (não estou afirmando isso do Sr., fique bem claro).

    Não lhe quero mal, Sr. Túlio Borges; eu de mim encerro esta inútil e estéril contumélia, antes que se azede mais os ânimos; se o Sr. quiser e bem entender, dou-lhe a honra da última estocada. Saudações.

  13. Quem quiser “guerra cultural” também pode fundar a sua própria revista e publicar nela o que bem entender. Sem nenhuma ironia, admito tranquilamente que publicações culturais “beligerantes” possam ser, dependendo do produto e da conjuntura, um serviço meritório — mas em quaisquer circunstâncias sempre haverá quem queira e mereça algo mais.

    Quanto a mim, estou muito satisfeito com aquilo que alguns consideram “bom comportamento incômodo”. No dia em que eu tiver a impressão de que a Dicta&Contradicta está mais preocupada em propangadear uma ideologia — mesmo que conservadora — do que em promover a reflexão, perderei o interesse em lê-la. Porém, eu tenho o animador prognóstico de que esse dia nunca vai chegar.

    Ah, e capricho com a gramática é importante sim, sem dúvida.

  14. (Recado ao administrador: apague a mensagem anterior. Pus por distração o nome de Fileleno, a quem desejava responder. Não quero passar pos falsário. Obrigado.)

    Caro Fileleno, sábias palavras. Mas quando falo em “guerra cultural” (não fui claro, confesso), não me refiro a propagandas disso ou daquilo, mas sim à defrontação da hegemonia esquerdista com o poder da cultura superior, corporificada numa elite e alimentada por anos de estudos aturados.

    Do texto panfletário, livrai-nos

  15. Caros, temos mesmo muito o que melhorar em matéria de revisão de texto. Creio, contudo, que a quantidade de erros tem diminuído. (É, sem nenhuma verificação objetiva, só na impressão pessoal de leitor).

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