9 comentários em “Política de um filho”

1. pq infame? é uma boa política a de um filho. Eu acho uma boa que a população de lá seja controlada.

   Ficamos no aguardo de que a Índia também tome essa mesma louvável decisão

2. É, mas e se você fosse um dos bebês jogados no rio?

3. Boa Joel!!!

4. Uma coisa não leva a outra, Joel.

5. Sou a favor da política de um filho somente para os que são a favor desta política. Se alguém é a favor, então alegremente vou jogar os seus não primogênitos no rio (ou dá-los para os porcos comerem…). Esta mesma lógica (créditos para Olavo de Carvalho, http://www.olavodecarvalho.org/semana/060319zh.htm ) se aplica ao aborto e à eutanásia.

   Excelente indicação de livro Joel.

   Abraços.

   Henrique Santos.

6. Lembrei-me do conhecido lugar-comum segundo o qual os comunistas são comedores de criancinhas. E de outro lugar-comum, que é a reação usual ao anterior: um leve sorriso diante do evidente exagero.

7. E a China terá que abandonar essa política mais cedo ou mais tarde, se quiser sobreviver como nação. A atual taxa de fertilidade chinesa é de 1,8 filhos por mulher — abaixo da taxa de reposição de 2,1. Se não houver mudança nesse quadro, ou se ele se agravar, no longo prazo a população chinesa de fato diminuirá — mas a redução será perversa, concentrada nas faixas mais jovens da população. O país de 1,3 bilhão de habitantes se tornará uma nação de 700 ou 800 milhões de velhos — a maior casa de repouso da história da humanidade. Prognóstico pouco animador para uma potência global.

8. sim, a política de 1 filho terá como reflexo, a politica de 1 idoso no futuro…
   Essa multidão de filhos únicos herdará o dilema de custear saúde para seus 2 pais, ou deixar morrer 1…

9. “Essa multidão de filhos únicos herdará o dilema de custear saúde para seus 2 pais, ou deixar morrer 1…”

   Humm… porque deixar morrer 1? Por que não os dois? Ou melhor, por que deixar morrer e não jogá-los no rio ou dá-los de comer aos porcos?