Relembrando Eric Rohmer
Porque é bom lembrar de quem sempre foi elegante com Deus e também com os homens.
Porque é bom lembrar de quem sempre foi elegante com Deus e também com os homens.
Não posso deixar de indicar este artigo de James Bowman sobre o recém-falecido Eric Rohmer, que conta com análises de seus principais filmes.
Só uma notícia desse porte para tirar-me do meu recesso: morreu Eric Rohmer. Para quem não sabe, foi um dos gigantes do cinema. Cada filme seu é uma pérola – parábolas morais que mostravam como o homem moderno estava perdido em tentações tão sutis. Seu Ma nuit chez Maud (1968) é o filme sobre os…