MEMENTO MORI

Depois de ter visto ontem o emocionante final da quinta temporada de House (uma verdadeira aula de “como-enfrentar-clichês-de-roteiro-e-sair-deles-de-forma-subversiva”) e acordar, sei lá o porquê, com As tears goes by (por favor, a versão de Marianne Faithfull, não a de Mick Jeca) na cabeça, leio este belissímo post de Richard Fernandez sobre como o tempo que…