MEMENTO MORI

Depois de ter visto ontem o emocionante final da quinta temporada de House (uma verdadeira aula de “como-enfrentar-clichês-de-roteiro-e-sair-deles-de-forma-subversiva”) e acordar, sei lá o porquê, com As tears goes by (por favor, a versão de Marianne Faithfull, não a de Mick Jeca) na cabeça, leio este belissímo post de Richard Fernandez sobre como o tempo que temos é apenas tempo emprestado. Leiam o trecho abaixo só para terem um gostinho:

Stonewall Jackson, for one, may not have taken the view that Johanna Ganthaler’s car accident was entirely coincidental. He famously said to men who wondered at his apparent indifference to danger that “my religious belief teaches me to feel as safe in battle as in bed. God has fixed the time for my death. I do not concern myself about that, but to be always ready, no matter when it may overtake me. That is the way all men should live, and then all would be equally brave”.

E, para adicionar mais pimenta à nossa reflexão, vamos ler outro texto que o complementa de uma maneira bem enigmática, e eu desafio o leitor a descobrir qual é a conexão entre ambos.

2 comentários em “MEMENTO MORI

  1. Vou dizer que a conexão entra ambos textos está no título deste post, não todo, só a primeira parte dele.

    Mas não acredito que seja tão fácil assim, simplesmente não acredito.

    E já que comentei, deixo também meus parabéns pelo artigo na revista. Muito bom. Parabéns Martim.

  2. Excelente final do HOUSE, concordo plenamente. Foi um prazer e igualmente uma tortura assisti-lo… quem acompanha a série deve entender o que digo.

    O texto que vc relacionou sobre ‘borrowed time’ é bom mesmo. Obrigado.

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>