13 comentários em “Nosso desejo de morte favorito

  1. O que o Dr. Richard Landes diz na entrevista é que ambos são movimentos milenaristas, cada um a seu modo, opinião com a qual eu concordo. Isto é o que há de “comum” entre eles. Sem mencionar outros movimentos citados por ele.
    Fora isso ele não tentou, em nenhum momento da entrevista, “ligar” os dois, da forma como você quis deixar implícito no seu (extremamente tendencioso) comentário.
    Faz até parecer que você acredita numa futura aliança entre ambos contra a “civilização ocidental judaico-cristã”!
    C’mon give me a break!

  2. Até porque o Dr. Richard Lanes dá a entender que se o Ocidente reduzisse o seu grau de dependência do petróleo (substituindo-o por fontes renováveis e economizando, por exemplo, que é o que pregam os ambientalistas), menos dinheiro chegaria às mãos dos jihadistas.

    Isso me parece acertado e óbvio.

  3. Caro Ricardo:

    Parece-me que a única coisa que fiz na minha chamada foi atiçar o leitor a ler a entrevista de Landes. Se vc me acusa de ser “extremamente tendencioso” no meu comentário, gostaria que me mostrasse, por favor.

    Grato,

    Martim

  4. Caro Martim

    O fato é que você usou o intencionalmente o verbo “ligar” no sentido de haver um conluio direto entre a Jihad terrorista e o Aquecimento Glogal (qualquer um com mais de dois neurônios pode perceber isto, ainda mais levando-se em conta o posicionamento político da D&C, que, sejamos honestos, não prima pela imparcialidade). E esta informação insólita foi justamente o que me levou a fazer um pequeno esforço e ler o artigo todo, apesar do meu “broken english”.
    Ou seja, você realmente conseguiu me atiçar! Porém, usando um truquezinho bastante sujo.
    Espero que tenha conseguido te mostrar.

  5. Martim falou em visão de mundo que liga. Em conexão. Visão de mundo que liga não é conluio direto, nem precisa ser, e o entrevistado suspeita de um conluio mais direto do que o que o Martim indicou. Não houve truque sujo. Sujo é acusar os outros a torto e a direito.

  6. Caros

    Martim

    Posso jurar que ONTEM estava escrito “liga” ao invés de “visão-de-mundo que está por trás”!!! Aliás, hoje ainda, antes do meu segundo comentário, ainda estava assim. Você mudou o texto depois?!

    Fernando Carneiro

    Deixe o Martim responder por ele mesmo, por favor. Ainda mais depois desta estranha mudança…

  7. Ótima entrevista do Landes que, como o Martim apontou, toca na ferida, na origem comum dos dois males e de outros. Acabei de ler um livrinho do Voegelin sobre o assunto e, por isso, é interessante perceber as mesmas observações feitas por outro pesquisador, ao tocar nas questões do gnosticismo e do mileniarismo.

    O que ainda não consegui entender é por que alguns pseudo-leitores pseudo-imparciais e descontentes (que conseguem adivinhar mediunicamente as intenções mais íntimas do autor de um texto), ao invés de destilarem sua irracionalidade aqui, não tentam debater com mais seriedade ou vão procurar sua tchurma de churrasco público…

  8. Martim

    Você ainda não me respondeu porque mudou o texto depois do meu segundo comentário. Talvez ainda não tenha tido tempo, mas uma explicação seria útil, afinal você mudou justamente o ponto que eu pus em dúvida…

    Marcelo Viana

    Eu li e entendi o texto (e não “adivinhei mediunicamente” coisa alguma), por isso surgiu a dúvida quanto ao que o Martim quis sugerir.

    Aliás, eu percebi algo interessante aqui. Não se pode discordar levemente da opinião de quem postou um artigo e logo começa a chuva de ofensas pessoais.
    Eu disse que a palavra que ele havia usado era tendenciosa e ele me pediu para explicar. Expliquei e ele mudou o texto, o que caracteriza uma concordância tácita com minha crítica.
    E você, sem mais nem menos, me acusou de descontente, irracional e de não ser sério, sem ao menos me conhecer. E o Fernando Carneiro, mais que depressa, também tomou as dores do Martim, dizendo que eu acuso os outros a torto e a direito.
    Posso estar muito enganado, mas parece haver uma “panelinha” aqui, com o propósito de afugentar a opinião dos “de fora”, caso não esteja de acordo com a opinião dominante.

    Lamentável

  9. Ao administrador, o comentário anterior saiu cortado. Por favor, apague-o.

    Ricardo,

    Foi você mesmo que disse: “ainda mais levando-se em conta o posicionamento político da D&C, que, sejamos honestos, não prima pela imparcialidade”

    Então, se já pressupunha isso, por que se espanta?

    Quanto a discordar, o problema é que você discorda de algo que não foi dito pelo Martim. Se o Martim usou mesmo o verbo “ligar”, então se referiu exatamente ao fato de que “ambos são movimentos milenaristas”. Ou seja, você não discorda de nada do texto. Mas pode discordar da “civilização ocidental judaico-cristã”, o que seria outro problema.

    Portanto, está aqui só pra atrapalhar a “panelinha”. Lamento. E “give me a break” você.

  10. Caros Marcelo e Fernando:

    Obrigado pela defesa das minhas idéias.

    Caro Ricardo:

    Sim, eu alterei o texto depois da sua explicação. Na verdade, eu até iria enviar um e-mail pessoalmente, mas, sabe como é, tenho outras coisas para fazer além de vigiar fórum de comentários de “blogues da nova direita”. De fato, vc tinha razão no ponto em que a minha expressão estava confusa – por isso a alterei, tornando-a assim clara e sem ambiguidades; e eu posso ter muito defeitos, mas quando eu erro, admito isso rapidamente e sem traumas. Foi o que fiz.

    Contudo, não é pelo fato de vc estar “meio-certo” que isso justifica o modo como vc se expressou. A princípio, achei que isso era questão de temperamento; mas é só ler o tom dos seus comentários ao Marcelo e ao Fernando – que são leitores frequentes deste site – que logo percebe-se a sua malícia e sua histeria em querer provar que está certo a qualquer custo, apelando para o tão batido argumento da “imparcialidade” e da “panelinha”.

    Palavrão eu até aceito, mas desonestidade intelectual não.

    PT Saudações,

    Martim

  11. Martim

    Obrigado pela atenção e pela honestidade quanto a assumir que entendeu o que eu quis dizer no início, sobre sua expressão causar confusão.
    Você só não foi honesto ao não publicar meu palavrão, como disse que aceitava.
    Só me responda mais uma coisa, se você quiser: você não publicou porque achou inapropriado mesmo, ou para poupar o Marcelo, que me acusou gratuitamente de descontente, irracional, não-sério e me mandou procurar a tchurma do churrasco público?

    Saudações,

    Ricardo

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