O darwinismo e sentido da vida

Mary Midgley é, na minha opinião, uma das maiores filósofas vivas (digo, entre todos os filósofos, de ambos os sexos). Neste texto, escrito para a revista Philosophy Now, ela lida com um vício de certa facção de cientistas e filósofos: a idéia de que o darwinismo, a seleção natural, eliminou a validade de se falar em um sentido para a existência, seja para a vida humana ou para o universo como um todo.

 

Ela e outros defensores da boa e velha razão (que é mais do que apenas a aplicação do método científico) mostram que não há nenhuma contradição entre acreditar na seleção natural e na ciência como um todo e perguntar-se sobre o sentido do universo.

2 comentários em “O darwinismo e sentido da vida

  1. Caro Joel, obrigado pela referência! Já há algum tempo tenho estudado questões sobre darwinismo, teoria da evolução, ativismo ateu etc, participado de alguns debates (a maioria informal) e cheguei a conclusão de que no fundo, o que realmente acontece, é que um grande leque de cientistas, expecialistas, por ex, no cisco de pintinhos oriundos da região central da malásia, acordam um belo dia e resolvem falar nada mais nada menos do que de Deus.
    Respeitosamente
    Francisco

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