Joyce e Freud

Talvez porque hoje é Bloomsday ou talvez porque os nomes de James Joyce e de Sigmund Freud significam a mesma coisa em suas respectivas línguas – alegria ou júbilo – decidi que não falaria nem sobre um, muito menos sobre o outro, uma vez que, para o escritor irlandês, não existiam acidentes para os homens de…

MEMENTO MORI

Depois de ter visto ontem o emocionante final da quinta temporada de House (uma verdadeira aula de “como-enfrentar-clichês-de-roteiro-e-sair-deles-de-forma-subversiva”) e acordar, sei lá o porquê, com As tears goes by (por favor, a versão de Marianne Faithfull, não a de Mick Jeca) na cabeça, leio este belissímo post de Richard Fernandez sobre como o tempo que…

Sobre vinhos e conspirações

“Every true-born Briton lives under a fixed persecution mania that someone is always trying to prevent him from getting a drink. Of course, this is true, but the significant thing is how  little they have succeeded.” Evelyn Wagh   Vale a pena ler In Vino Veritas: I’ll Drink to That, do Roger Scruton – publicado na Standpoint…

Autopromoção?

Não, dessa vez não é propaganda em causa própria. É gratidão mesmo: graças a vocês estamos mais uma vez em segundo lugar entre os mais vendidos da Livraria Cultura. MUITO OBRIGADO!   (Só mais um recadinho lá pra Oxford: “Richard, fica esperto por aí. Tamo na tua cola, malandro!”) Compartilhe: Recomende no Facebook Buzz it up…

Apenas letal

“O homem é apenas um punhado de moléculas” – diz, com sorriso maroto, o materialista iconoclasta. Tudo o que você conhece e gosta – seus ideais, seus sonhos, sua namorada, o carinho da mamãe, tudo – é ilusório. Os cientistas comprovaram: a realidade é composta de moléculas. Não há Deus.  No entanto, o que torna a afirmação…

Ainda uma surpresa…

Já estava demorando, mas não poderia deixar de agradecer a todos que foram ao lançamento ontem na Livraria Cultura. Graças a vocês, mais uma vez foi um sucesso: auditório lotado para ouvir a excelente palestra do Eduardo Giannetti. Quem sabe ainda não teremos algumas surpresas por aqui em relação a isso… Mas, para não dizerem que…

Dicta 3 – Editorial

Depois do convite e do índice, agora chegou a vez do editorial – que vai logo abaixo. Mas antes, um pequeno desabafo. Desde que começamos a conceber a idéia de publicar a revista, uma das coisas que mais me animavam era poder escrever um editorial. Talvez essa quase mania tenha surgido da leitura dos editoriais da The New Criterion,…

The Economist e os filhos do secularismo

“…e então, conforme a educação e a ciência progediam, as forças obscurantistas da religião iam retrocedendo cada vez mais, até que, finalmente, com a emancipação final da razão humana, toda forma de crença religiosa desapareceu e os homens iniciaram a verdadeira civilização do amor e da racionalidade e viveram felizes para sempre (no sentido puramente…